Reginaldo Figueirêdo Nasceu em serrinha estado da Bahia, em maio de 1961, filho do alfaiate João Figueirêdo Filho e de Raimunda Pereira de Figueirêdo, aos seis meses de vida, Sua família volta para Juazeiro do Norte, região do Cariri, do Caldeirão da Santa Cruz, terra do Padre Cícero, onde viveu durante toda sua infância e adolescência. Diz-se comprometido não só com o misticismo da cidade, mas com o seu povo tão cheio de fé.
Poeta arte-educador, participante dos movimentos sociais, como também do Movimento Popular Escambo Livre de Rua, onde recita seus poemas sempre de temática social. É autor dos livros: Vida Contínua e Porta Estreita. Faz parte do grupo Poemas Violados e integra a antologia do Papo Literário, da TV Ceará e a antologia Poetas Del Mundo. Personagem do livro Vivências lutas e Memórias: histórias de vida de lideranças comunitárias em Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2002. Apaixonado pela vida poética e comprometido com a Cultura, Educação para Economia Solidária, foi um dos Idealizadores do Espaço Arte e Cultura Templo da Poesia. Tem como maior anseio o desejo de fazer fluir por meio da poesia o amor, o respeito ao próximo e à Natureza.
Apresentou-se: na Roda de poesia no Centro de Arte e Cultura Dragão do Mar, no espaço Cultural Oboé, Fórum Social Mundial, na Bienal Internacional do Livro do Ceará em 2010, além de algumas cidades em outros estados do Brasil e na cidade do México. Estar na programação Cultural das Paulinas nos Talentos da Terra (Nos meses de maio e dezembro de 2010). É presença constante no Chá com Poesia e da Roda de Leitura do Espaço Arte e Cultura Templo da Poesia.
O Poeta Arte-Educador Reginaldo Figueirêdo estreou no mês de julho deste ano no Centro Cultural do Bom Jardim - CCBJ. História Poesia e Ação. No espetáculo recita seus poemas intercalados com histórias que inspiram sua produção poética.
Em suas apresentações, Reginaldo estimula o público a refletir sobre maneira de agir diante a adversidade de situações e comportamentos humanos no cotidiano de cada um de nós. Acredita que "As idéias podem perder suas forças, mas as vivências produzem marcas que não se apagam.”.